sexta-feira, 27 de abril de 2012

Aulas Práticas


Iluminação Clássica
Fotografia: Lídia Roque
Professor: Fernando Pires Fotografia
Modelo: Gustavo Armany


Iluminação de Luz Contínua
Fotografia: Lídia Roque
Professor: Fernando Pires Fotografia
Modelo: Jaqueline Arnhold



Iluminação Clássica usando gelatina na luz de fundo e  luz de cabelo.
Fotografia: Lídia Roque
Professor: Fernando Pires Fotografia
Modelo: Katiele Merlin

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Fotograma


Tempo de Exposição: 13 segundos
Diafragma: 8

Pinhole

Câmera Pinhole

A projeção de imagens por este método é uma lei física, e já é conhecida pelo homem desde a antiguidade. Antes do advento da fotografia em 1839, as projeções pinhole eram instrumento científico de visualização de eclipses e no estudo das estrelas, nas artes, as imagens pinhole serviam de molde para os pintores paisagistas.

A câmera Pinhole é uma máquina fotográfica sem lente, por utilizar qualquer caixa em que a luz não penetre é conhecida por ser um tipo de fotografia prático, econômico e simples. É um tipo de fotografia feita artesanalmente que utiliza o princípio da câmera escura e cujo nome significa “buraco de agulha”. Esta pode ser construída através de caixas, ou latas e deve ter seu interior na cor preta.
Ela consiste numa maneira de ver uma imagem real, através de um pequeno orifício onde a luz é captada para dentro da câmera, sofrendo um movimento de inversão, a imagem é projetada para a parede oposta ao orifício onde está localizado o papel fotográfico.

Para garantir imagens com melhor nitidez é preciso um furo bem calculado e devidamente executado. O furo é sempre minúsculo se comparado à dimensão da câmara escura, como consequência, requer de tempos de exposição relativamente longos, se comparados ao click da câmera fotográfica.
Após feita a fotografia, o processo de revelação ocorre em laboratório da mesma maneira que as outras ampliações, ficando um minuto no revelador, um minuto no interruptor, dez minutos no fixador e lavado em água corrente por dez minutos. Depois de seco o negativo, fizemos o processo de positivação da imagem no Photoshop.



Imagem em Negativo


Imagem em Positivo

terça-feira, 10 de abril de 2012

O Processo de Revelação em P&B

O processo de revelação em preto e branco tem como regra uma série de tarefas que devem ser realizadas com cuidado para no fim alcançar uma fotografia bem revelada e livre de manchas. Esta revelação deve ser feita em um local escuro ou com uma luz adequada, também devemos fazer a utilização de objetos de segurança como luvas e jaleco para evitar acidentes próximos a químicos. Para cada parte da revelação temos um químico diferente: O revelador, o interruptor,o fixador e por fim temos a água para limpar o papel fotográfico dos químicos anteriores. Cada químico deve estar em um recipiente diferente e com espaço entre ambos.
Depois de ter exposto a imagem desejada no papel fotográfico através do ampliador começamos o processo de revelação: primeiro mergulhar na bacia com o revelador que devemos balançar levemente, este primeiro processo deve levar um minuto e meio, a seguir passamos o papel para o interruptor com a ajuda de uma pinça especial para cada químico, lembrando que devemos deixar o papel escorrer bem para não haver danos nos químicos seguintes, este processo leva trinta segundos. Após o tempo estimado levamos o papel na bacia do fixador por cinco minutos e para finalizar mergulhar o papel fotográfico na bacia de água para limpar os químicos anteriores, onde o papel deve permanecer por 10 minutos e a seguir a fotografia pode ser colocada numa secadora.

É um processo extremamente fácil, mais deve ser realizado com paciência e cuidado, para poder chegar ao resultado desejado de uma fotografia limpa, nítida e bem revelada.

O que é Luz?

A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (amplitude), cor (frequência), e polarização (ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de onda e partículas. Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogéneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas.

Cartão Cor - Iluminação/ULBRA


O Cartão cor serve para definir o balanço de cor em sets de filmagem ou em estúdios fotográficos, para montar profiles de cor para equipamentos variados, para medir a precisão de sistemas de prova, fazer calibragem de scanners, calibrar televisões e emulsões de filmes. O objetivo final é reproduzir as cores de forma fiel, sem desvios.Uma das características fundamentais deste cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do espectro luminoso. Desta forma, seja em estúdio com flash ou luz contínua, seja ao ar livre ao meio dia ou ao nascer do sol, as cores refletidas serão sempre as mesmas.


Cartão Cinza - Iluminação/ULBRA



Cartão Cinza
O cartão cinza para uso em fotografia é usado em conjunto com um exposímetro para obter imagens fotográficas consistentes.
Um cartão cinza é um objeto plano com uma cor cinza neutra que reflete as cores do espectro luminoso de modo plano. Comercializado pela Kodak apresenta uma reflectância de 18%.
A reflectância de 18% é uma média matemática resultante da reflectância de 3% para o preto e de 90% para o branco.


Aplicação:
O cartão cinza é usado frequentemente em estúdios fotográficos como um padrão de referência para se determinar o valor de exposição (EV) correto para a tomada fotográfica.
A medição é feita contra o cartão cinza que é introduzido no cenário levando-se em conta o ângulo da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.
Esta técnica de medir a exposição pela luz refletida pelo cartão cinza produz leitura similar à da luz incidente em que a exposição não é influenciada nem pelo reflexo de objetos brilhantes, nem pela forma dos objetos iluminados e nem pelo peso das sombras presentes no cenário.
Um cartão cinza médio neutro além de auxiliar na determinação do valor de exposição correto também serve como referência para o balanço de cores. O cartão cinza neutro permite que a câmeras com recurso de white balance efetuem compensação prévia das cores da iluminação ambiente.
Um cartão cinza neutro também pode ser usado para processar o balanço de cores na fase pós-produção. Para isso, uma foto do cartão cinza neutro é tomada e o software de tratamento de imagens usa os dados dos pixels da área do cartão cinza da foto para corrigir o balanço de branco da imagem como um todo ou de toda uma seção de fotos obtidas nas mesmas condições de iluminação
A maioria das câmeras digitais efetua um razoável controle de cor e, na maioria das vezes, o uso do cartão cinza não se faz necessário, porém os fotógrafos profissionais costumam considerar o cartão cinza uma parte essencial do processo de fotografia digital.
Os cartões cinza são feitos de plástico, papel e espuma. Na falta de um cartão cinza, alguns fotógrafos procuram superfícies brancas neutras ou cinzas como um papel branco, uma parede de concreto ou pedra, ou uma camiseta branca que possa ser usada no lugar do cartão cinza.